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Em Junho 2013, nas manifestações Bóris surgiu como um elemento discordante do governo brasileiro e mais concretamente da presidente Dilma Rousseff após os pronunciamentos televisados dela que deixaram mais enervado a cidadania. Muitos cidadãos apreciaram o apoio do jornalista na sua luta por uma reforma de urgencia que significasse um Brasil mais justo, transparente e sem corrupção.
 
Em Junho 2013, nas manifestações Bóris surgiu como um elemento discordante do governo brasileiro e mais concretamente da presidente Dilma Rousseff após os pronunciamentos televisados dela que deixaram mais enervado a cidadania. Muitos cidadãos apreciaram o apoio do jornalista na sua luta por uma reforma de urgencia que significasse um Brasil mais justo, transparente e sem corrupção.
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[[Categoria:Jornalistas de São Paulo]]

Revisão das 18h49min de 14 de novembro de 2013

Boris Casoy ([[São Paulo, 13 de Fevereiro de 1941) é um jornalista brasileiro.

Sua carreira foi iniciada como radialista esportivo em 1965. Trabalhou no SBT do final da década de 1980 a 1997, quando foi contratado pela Rese Record, onde trabalhou até Dezembro de 2005. Seu estilo é muito particular, já que não se furta a emitir sua própria opinião sobre os assuntos mais chamativos e polêmicos, e gosta de utilizar frases-bordão como "Isto é uma vergonha" ou "Passando o Brasil a limpo". Casoy é filho de judeus ucranianos, e é também um dos âncoras mais bem pagos da televisão brasileira.

Foi acusado, por exemplo, pela revista Cruzeiro, de ter participado do grupo CCC (Comando de Caça aos Comunistas), na nos anos 60, fato que nega até hoje. Dirigiu a Folha de São Paulo nos anos 70 e 80.

Boris adquiriu poliomielite ao completar um ano de vida. A doença deixou seqüelas físicas, mas a marca maior foi a psicológica, gerada pela discriminação na infância. Até os nove anos , Casoy praticamente não podia andar. Com essa idade ele foi operado nos EUA, e recuperou os movimentos. Sua vida profissional começou aos 15 anos, trabalhando como narrador esportivo numa emisora de rádio.

No dia 30 de Dezembro de 2005, a Rede Record anuncou a rescisão do contrato com o apresentador do Jornal da Record, em comum acordo entre ambos. No entanto Casoy, já ex-Record, afirmou em várias entrevistas, no decorrer do ano de 2006, que foi demitido por motivos políticos, e deixou a emissora por não concordar com as inovações do departamento de jornalismo da emissora.

Em 2008, Casoy foi contratado pela Rede Bandeirantes, onde apresentou, a partir do mesmo ano, o Jornal da Noite. Também foi convidado a comandar a cobertura das Eleições Municipais 2008 pelo canal. Atualmente, também é apresentador da Band News FM.

Em 31 de Dezembro de 2009, após uma vinheta do Jornal da Band, sem saber que o áudio ainda estava sendo transmitido, Casoy comentou em tom jocoso a reportagem exibida anteriormente, que era de garis desejando feliz ano novo aos funcionários da emissora. Isso fez ocorrer uma grande polêmica e Boris acabou processado.

Em Junho 2013, nas manifestações Bóris surgiu como um elemento discordante do governo brasileiro e mais concretamente da presidente Dilma Rousseff após os pronunciamentos televisados dela que deixaram mais enervado a cidadania. Muitos cidadãos apreciaram o apoio do jornalista na sua luta por uma reforma de urgencia que significasse um Brasil mais justo, transparente e sem corrupção.